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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Mulher engravida fazendo sexo oral

                                          
Mulher engravida fazendo sexo oral

Carlos Teixeira Nascimento, 32 anos, empresário e casado foi surpreendido com a notícia de que uma funcionária de sua empresa, com a qual manteve relacionamento sexual por via oral estava grávida de um filho seu. Ana Patrícia Oliveira e Silva, 19 anos, técnica contábil, noiva e por duas vezes eleita a mais bela contabilista de Itaquera provou por meio de exame de DNA estar grávida do seu patrão.
O casal manteve relacionamento sexual oral em apenas uma oportunidade. Segundo Ana Patrícia, em março do corrente ano ambos haviam bebido um pouco além da conta numa confraternização da empresa e se beijaram no estacionamento. Os beijos acenderam o desejo levando-a fazer sexo oral nele. Carlos Teixeira disse em depoimento que o encontro íntimo do casal durou no máximo dez minutos.
Convicto de que não existiu penetração o patrão exigiu na justiça que a sua funcionária fizesse um exame de DNA ainda durante a gravidez, e para sua surpresa o feto realmente o tem como co-autor da existência. A funcionária exige além de uma pensão alimentícia de R$3.000,00 uma indenização de R$ 530.000,00 por dano moral em função das acusações de golpista.
O advogado de Carlos Teixeira tenta provar que Ana Patrícia praticou uma fertilização artesanal conhecida como transplante buco-vaginal, segundo os autos do processo ela teria permitido que ele ejaculasse em sua boca e posteriormente conduziu o sêmen até a vagina para assim assegurar a fertilização.
Enquanto a justiça não se posiciona sobre a legalidade do transplante buco-vaginal os juristas recomendam que a prática do sexo oral seja condicionada a deglutição comprovada do sêmen e a ingestão de um copo de coca-cola. Especialistas em reprodução humana confirmam que a coca-cola possui efeito devastador sobre a liga protéica do espermatozóide.

Via tramado por mulheres, escrito por Fábio Florez

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