Marido processa a mulher por suposta traição com um vibrador
A infidelidade conjugal é uma das principais motivações para separações litigiosas em nosso país. O tema já foi esgotado pelos juristas e acadêmicos em estudos sobre a jurisprudência e a constitucionalidade. No entanto, um caso até então inédito fez com que a corte suprema de nosso país discutisse a violação do dever de fidelidade por uso de um vibrador. (confira...)
O Supremo Tribunal de Justiça de nosso país está com um processo um tanto quanto constrangedor para avaliar nesta semana. Precisam emitir um parecer sobre uma acusação de uma suposta violação do dever de fidelidade de uma esposa que em sigilo fazia uso de um vibrador para sua busca solitária de prazer.
O casal viveu junto por 14 anos e possui um filho de 9 anos. Ele com 30 e ela com 25 anos são esportistas amadores e possuem beleza evidente. Os amigos dizem que o casal até o incidente que revelou este fetiche era um exemplo de realização conjugal. Inclusive eram atuantes no Ministério do Amor em Família da igreja ao qual são discípulos.
O marido numa tarde do outono de 2010 procurava seus cartuchos de Atari no guarda-roupa do casal quando deparou-se com aquele que penetrava sua esposa em sigilo. Estupefato chegou a pensar que era uma brincadeira da esposa que é reconhecidamente uma pândega. No entanto o compromisso com a fé cristã a fez confessar o delito. Ela assumiu que o vibrador de 32,5 centímetros de comprimento e 6 centímetros de diâmetro era mesmo de sua propriedade.
A esposa disse que o objeto vibrador não identificado era de sua propriedade desde antes do casamento, e que não pretende se desfazer dele, uma vez que o conheceu antes do marido. O marido pede hoje na justiça uma indenização por dano moral no valor de R$ 750 mil reais e a total exclusão da esposa da partilha dos bens.
Você considera o uso de vibrador uma forma de traição?
via: tramadopormulheres
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